Trio de canibais pernambucano |
Um caso que chocou o país aconteceu em Garanhuns-PE. Tratava-se de Giselly Helena da Silva de 31 anos, conhecida como “Geisa dos Panfletos”(desaparecida desde o dia 25 de fevereiro) e de Alexandra da Silva Falcão, 20 anos, que estava desaparecida desde o dia 12 de março de 2012.(foto abaixo)
Jovens assassinadas pelo trio de canibais |
O que ninguém desconfiava é que elas tivessem sido vítimas de um crime bárbaro que chocou a população de Garanhuns, Pernambuco. Na manhã da quarta-feira (11), a Polícia Civil localizou os corpos das duas jovens. As vítimas foram esquartejadas e enterradas no quintal de uma residência na Rua dos Emboabas, no bairro da Liberdade. Moravam na casa Jorge Negromonte, 50 anos, a esposa Isabel Cristina, 51 anos e a amante Jéssica Camila, 22 anos, que tinha nome falso pois se apropriou da identidade da sua primeira vítima morta em 2008 em Olinda. Seu verdadeiro nome é Bruna Cristina de Oliveira da Silva. Eles atraíram as duas jovens para o local com uma falsa promessa de emprego de babá e depois mataram as duas, tiraram a pele e alguns órgãos, enterraram os corpos no quintal de casa esquartejados e comeram partes de carne humana de suas vítimas. Eles foram presos último dia 11 e seus depoimentos não param de chocar até a própria polícia. As investigações apontam que o trio de canibais pode ter matado sete mulheres e uma delas aqui no Rio Grande do Norte, onde Negromonte já esteve.
MATADORES DE MULHERES COMIAM CARNE HUMANA E VENDIAM EMPADAS FEITAS COM RESTOS MORTAIS DE SUAS VÍTIMAS
Relatos feitos com frieza e riqueza de detalhes por Jorge Negromonte, Isabel Pereira e Bruna Cristina de Oliveira da Silva revelam uma face ainda mais cruel dos assassinatos.A carne das vítimas era ingerida por eles e pela criança raptada pelo trio, que chegou a consumir a carne da própria mãe, já que esta foi morta em Olinda em 2008 supostamente pelos autores dos dois homicídios em Garanhuns. Os restos mortais serviam para o preparo de alimentos vendidos na cidade de Garanhuns. Os suspeitos contaram que desfiavam parte da carne das vítimas e transformava em salgados como: coxinhas e empadas que eram vendidos pelas ruas. Carne humana temperada teria sido encontrada em um freezer na residência dos suspeitos e levada por populares que invadiram e incendiaram a casa na tarde da quarta-feira passada. Testemunhas afirmaram já ter visto e até comprado a comida sem saber que se tratava de restos mortais.
TRECHO DE UM LIVRO ESCRITO PELO PRÓPRIO ASSASSINO NARRA DE MANEIRA MACABRA COMO ELE MATOU UMA DAS VÍTIMAS E DEPOIS COMEU SUA CARNE
MATADORES DE MULHERES COMIAM CARNE HUMANA E VENDIAM EMPADAS FEITAS COM RESTOS MORTAIS DE SUAS VÍTIMAS
Relatos feitos com frieza e riqueza de detalhes por Jorge Negromonte, Isabel Pereira e Bruna Cristina de Oliveira da Silva revelam uma face ainda mais cruel dos assassinatos.A carne das vítimas era ingerida por eles e pela criança raptada pelo trio, que chegou a consumir a carne da própria mãe, já que esta foi morta em Olinda em 2008 supostamente pelos autores dos dois homicídios em Garanhuns. Os restos mortais serviam para o preparo de alimentos vendidos na cidade de Garanhuns. Os suspeitos contaram que desfiavam parte da carne das vítimas e transformava em salgados como: coxinhas e empadas que eram vendidos pelas ruas. Carne humana temperada teria sido encontrada em um freezer na residência dos suspeitos e levada por populares que invadiram e incendiaram a casa na tarde da quarta-feira passada. Testemunhas afirmaram já ter visto e até comprado a comida sem saber que se tratava de restos mortais.
TRECHO DE UM LIVRO ESCRITO PELO PRÓPRIO ASSASSINO NARRA DE MANEIRA MACABRA COMO ELE MATOU UMA DAS VÍTIMAS E DEPOIS COMEU SUA CARNE
“Combinei com Bel e com Jéssica um modo de destruí-la, e chegamos a uma conclusão: matá-la, dividi-la e enterrá-la”, dizia um trecho do capítulo “O plano macabro para destruir adolescente do mal”. Outro trecho do diário contém a passagem “antes que a adolescente do mal tivesse a possibilidade de reagir eu a imobilizo. Jéssica entra no quarto para me ajudar, enquanto Bel corre para a cozinha e voltando com uma faca... Pego a faca e dou um golpe forte e preciso, atingindo sua jugular” ... “Vejo aquele corpo no chão, Jéssica desconfia que ainda se encontra com vida, pego uma corda, faço uma forca e coloco no pescoço do corpo, puxo para o banheiro e ligo o chuveiro para todo o sangue escorrer pelo ralo. Ao olhar para o corpo já sem vida da adolescente do mal, sinto um alívio. Pego uma lamina e começo a retirar toda a sua pele, e logo depois à divido. Eu, Bel e Jéssica nos alimentamos com a carne do mal, como se fosse um ritual de purificação, e o resto eu enterro no nosso quintal, cada parte em um lugar diferente”. (trecho de um livro recuperado pela polícia na casa dos assassinos,que foi inclusive registrado pelo homem em cartório)
Partes do corpo de uma das jovens encontradas
em cova no quintal da casa dos assassinos
(Por V&C Artigos e Notícias)