Agência do BB de Santo Antônio/RN, local onde ocorreu o fato |
Um fato inusitado aconteceu na manhã desta terça-feira (01/11). O psicólogo Jeronildo Vicente disse que exatamente às 07:30h chegou à agência do BB de Santo Antônio/RN, tendo se deparado com a porta da mesma fechada, inclusive um dos seguranças estava a aproximadamente 50 metros de distância da agência, do outro lado da rua, pois chovia no momento e, segundo informações passadas por outros clientes que estavam no local, o Banco estava fechado pelo fato de um problema eletrônico na porta principal, motivo pelo qual as pessoas ali presentes aglomeravam-se para não se molharem, tendo ido para a frente da porta principal na espera de abrigo e, também, para entrar no Banco quando este abrisse.
Jeronildo disse que o Subgerente Renato chegou à agência às 07:45h e deveria abri-la, uma vez que o mesmo tem a chave da porta principal. Segundo o psicólogo, o Subgerente é uma pessoa sem educação e chegou gritando, utilizando um tom de voz agressivo e dizendo “Saiam do meio e muito cuidado na hora de entrar porque se quebrarem a porta de vidro aí eu vou resolver de outra forma.” Ouvindo isso, o psicólogo, conhecedor dos direitos de cidadão e porta-voz do povo de Santo Antônio/RN, respondeu que se a porta quebrar quem vai pagar é o Banco. Renato se voltou em direção ao psicólogo, retirou a chave da fechadura da porta principal e não abriu mais a agência, afastando-se da agência com atitude de desprezo para com os clientes da agência que estavam no local, deixando a todos perplexos. Passados 5 minutos de espera, Renato não veio abrir a porta, atitude que fez com que o psicólogo registrasse um Boletim de Ocorrência de nº 0764/2011 e uma reclamação de nº14199654 junto à Ouvidoria do Banco do Brasil.
A equipe de redação deste blog tentou contato, através de email, com o Subgerente Renato para que este pudesse dar a sua versão sobre os fatos, sendo que, até o fechamento desta matéria, não foi obtida resposta ao email enviado.
Clique AQUI e confira na íntegra o Boletim de Ocorrência de nº 0764/2011.