Ramon Nobre/Da Redação
A equipe do Campinense divulgou, no início da tarde
desta quinta-feira, um comunicado da Confederação Brasileira de Futebol
(CBF), que isenta a equipe paraibana de qualquer problema por ter
escalado o zagueiro Breno, na partida do último sábado, contra o Baraúnas, que acabou empatada em 1 a 1.
O Baraúnas alegou que Breno possuia 3 cartões amarelos, e com isso não poderia atuar, e sim cumprir suspensão automática.
O Defato.com entrou em contato com o Diretor Geral de Competições da CBF, Virgílio Elísio, que confirmou a veracidade do documento veiculado pelo Campinense. Entretanto, após pensar melhor, Virgílio percebeu que era necessário uma investigação maior no caso.
"O que foi divulgado pelo Campinense foi uma posição que tomei anteriormente. Mas fui colher novas informações hoje e vi que o caso merece uma maior atenção, e por isto encaminhei para o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD)", explicou Virgílio Elísio.
Virgílio evitou fazer qualquer tipo de julgamento, e disse que quem deve tomar uma posição é o STJD. "O assunto vai ser tratado dentro do tribunal", finalizou.
A equipe do Campinense divulgou, no início da tarde
desta quinta-feira, um comunicado da Confederação Brasileira de Futebol
(CBF), que isenta a equipe paraibana de qualquer problema por ter
escalado o zagueiro Breno, na partida do último sábado, contra o Baraúnas, que acabou empatada em 1 a 1. O Baraúnas alegou que Breno possuia 3 cartões amarelos, e com isso não poderia atuar, e sim cumprir suspensão automática.
O Defato.com entrou em contato com o Diretor Geral de Competições da CBF, Virgílio Elísio, que confirmou a veracidade do documento veiculado pelo Campinense. Entretanto, após pensar melhor, Virgílio percebeu que era necessário uma investigação maior no caso.
"O que foi divulgado pelo Campinense foi uma posição que tomei anteriormente. Mas fui colher novas informações hoje e vi que o caso merece uma maior atenção, e por isto encaminhei para o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD)", explicou Virgílio Elísio.
Virgílio evitou fazer qualquer tipo de julgamento, e disse que quem deve tomar uma posição é o STJD. "O assunto vai ser tratado dentro do tribunal", finalizou.
