Os leitos da UTI Cardiológica do Hospital Walfredo Gurgel foram
fechados na última quinta-feira (30). Em carta assinada pelo chefe da
UTI, George Fonseca, a equipe denuncia a falta de estrutura nos leitos.
De acordo com o documento, faltam condições mínimas de trabalho e a situação se arrasta há meses com a falta de medicamentos como Omeprazol, Ranitidina, Amidorona, Heparina e Carvedilol. A lista é extensa e consta que mais de 40 itens, entre materiais de uso hospitalar e medicamentos.
Os médicos estão impossibilitados de diagnosticar infarto do miocárdio e trabalham com um único marca-passo para atender todos os bloqueios cardíacos que chegam à unidade.
Ainda de acordo com a carta, o exame de Rx Torax vinha sendo realizado de forma inadequada com uma película improvisada.
Além da falta de medicamentos e de estrutura para trabalho, o documento denuncia que os profissionais não vinham recebendo salários, o que levou os médicos Ernesto Carneiro Pinto e Silvana Alves a pedirem exoneração dos seus cargos.
Confira a carta.
De acordo com o documento, faltam condições mínimas de trabalho e a situação se arrasta há meses com a falta de medicamentos como Omeprazol, Ranitidina, Amidorona, Heparina e Carvedilol. A lista é extensa e consta que mais de 40 itens, entre materiais de uso hospitalar e medicamentos.
Os médicos estão impossibilitados de diagnosticar infarto do miocárdio e trabalham com um único marca-passo para atender todos os bloqueios cardíacos que chegam à unidade.
Ainda de acordo com a carta, o exame de Rx Torax vinha sendo realizado de forma inadequada com uma película improvisada.
Além da falta de medicamentos e de estrutura para trabalho, o documento denuncia que os profissionais não vinham recebendo salários, o que levou os médicos Ernesto Carneiro Pinto e Silvana Alves a pedirem exoneração dos seus cargos.
Confira a carta.