A denúncia
disse que o PM atacou a vítima de surpresa, desferindo pauladas em sua
cabeça. Vanessa foi encontrada no quarto do motel bastante ensanguentada
e desfigurada, e chegou a ser socorrida com vida pelo Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Ela chegou a ser levada ao hospital de Goianinha, onde já chegou morta. O corpo foi levado para o Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep), onde passou por autópsia e foi sepultado no município de Parelhas.
Para o Ministério Público Estadual, ficou evidenciado o motivo fútil, a utilização de meio cruel e de recurso que dificultou a defesa da vítima como qualificadoras do crime de homicídio.
Em sua decisão, o juiz Ederson Batista de Morais, da comarca de Santo Antônio, considerou o laudo de exame necroscópico, bem como os depoimentos das testemunhas do fato, que convalidam os argumentos da acusação.
O juiz também manteve a prisão preventiva do réu, considerando informações de que o PM chegou a ameaçar de morte um dos policiais responsáveis por sua prisão, o que revela a necessidade de garantia da ordem pública, face à possibilidade de que ele volte a delinqüir.
Também foi considerada a conveniência da instrução criminal, na medida em que o procedimento adotado pelo réu, mesmo diante de policiais armados, demonstra que ele pode chegar a ameaçar as testemunhas do caso.
CedidaVanessa chegou a ser socorrida pelo Samu, mas não resistiu aos ferimentos
Ela chegou a ser levada ao hospital de Goianinha, onde já chegou morta. O corpo foi levado para o Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep), onde passou por autópsia e foi sepultado no município de Parelhas.
Para o Ministério Público Estadual, ficou evidenciado o motivo fútil, a utilização de meio cruel e de recurso que dificultou a defesa da vítima como qualificadoras do crime de homicídio.
Em sua decisão, o juiz Ederson Batista de Morais, da comarca de Santo Antônio, considerou o laudo de exame necroscópico, bem como os depoimentos das testemunhas do fato, que convalidam os argumentos da acusação.
O juiz também manteve a prisão preventiva do réu, considerando informações de que o PM chegou a ameaçar de morte um dos policiais responsáveis por sua prisão, o que revela a necessidade de garantia da ordem pública, face à possibilidade de que ele volte a delinqüir.
Também foi considerada a conveniência da instrução criminal, na medida em que o procedimento adotado pelo réu, mesmo diante de policiais armados, demonstra que ele pode chegar a ameaçar as testemunhas do caso.
O crime
O Policial Militar foi preso em flagrante e confessou o crime dizendo na delegacia de Santo Antonio estar motivado por ciúmes. Glayson Alex Araújo Galvão estava na companhia do amigo Pedro Jorge. O primeiro está a disposição da justiça no batalhão da PM em Nova Cruz.
Em depoimento, Pedro Jorge disse que a vítima havia se recusado a praticar sexo com o ex-namorado na frente dele, o que despertou a fúria de Glayson. O rosto de Vanessa Medeiros ficou desfigurado com as pauladas. Ela não resistiu a caminho do hospital.
Com informações do TJRN