“Estudos apontam que o consumo de crack ou de bebidas alcóolicas, por exemplo, pode causar diversos comprometimentos no usuário, como os de natureza neurológica ou psicológica, além de trazer impactos intensos nas relações familiares e sociais do dependente. O Estatuto precisa prever mecanismos para conseguir tratar essas crianças antes que o futuro delas esteja comprometido”, ressalta o deputado.
O Projeto de Lei 4767/12 determina que o serviço público ofereça um corpo clínico formado por vários profissionais para atender crianças e jovens dependentes ou que sofram com as consequências do consumo de drogas. A proposta já foi aprovada pelo Senado e está em análise na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados.
Fonte: Assessoria