A Câmara Municipal
de Santo
Antônio/RN realizou nesta quarta-feira (20/11) uma sessão
extraordinária, sendo que o principal assunto a ser debatido
pelos vereadores foi sobre possíveis e
abusivos aumentos do IPTU local. Para devidos esclarecimentos
foi convidado o atual secretário de tributação, o senhor Damião Silva,
para dar explicações sobre as medidas de cobranças adotadas pelo
prefeito atual, que, sobre justificativas de adequar as cobranças aos
modelos atuais e que, as mesmas, não estariam sendo cobrados como se
deveria; levou um grupo de vereadores, a pedido de setores da população
local,
a pedir explicações sobre possíveis equívocos nas cobranças. Segundo o
secretário Damião o valor foi até rebaixado, medida que a maioria da
população
não concorda pois muitos se assustam ao receber o “carnê” de cobrança.
Na
ocasião a vereadora Goreth Orrico alertou que a Lei pela qual permitia
tal
reformulação, dizia que só poderia se fazer valer de tais medidas a
partir de
um ano(janeiro de 2014); e disse que quem se sentir prejudicado pode
recorrer
aos seus direitos. Sobre a aplicação dos recursos arrecadados com a
cobrança do
IPTU de 01 de janeiro até o momento, o vereador Audy Acciole, ao ouvir,
durante a sessão, com as palavras do
próprio secretário que parte dos recursos foram utilizados nas reformas
do
mercado público, quadra do pica-pau, reformas de cemitério, entre
outras;
solicitou ao secretário os comprovantes que comprovem de fato, os
devidos
gastos nas reformas citadas.
Todos que estavam presente puderam constatar que, muitas vezes, o assunto principal foi deixado de lado para serem lembradas culpas passadas, como se isso revolvesse alguma coisa, desnorteando o assunto principal da sessão, dessa maneira, para as distorções com poucas e não muito claras explicações sobre a cobrança e as devidas aplicações do IPTU.
O que ficou de fato mesmo foi a frustração dos presentes à sessão que esperavam melhores esclarecimentos e que, os mesmos esperam que em outra ocasião de uma nova sessão se mostre mais detalhes para ver se de fato a transparência chegue aos olhos da população, afinal quem paga tudo é o povo e, esse mesmo povo merece uma boa explicação sobre o seu dinheiro depositado em forma de IPTU. Afinal, se ao invés de ficarem culpando-se uns aos outros sobre as carapaças de administrações passadas que, com tais querelas, não se chega a lugar nenhum, deveriam chegar a um acordo simplesmente para mostrar ao povo o que o povo quer e tem o direito de saber; o porquê do possível aumento do IPTU e onde o mesmo é aplicado. Afinal o dinheiro é do povo ou não?
Todos que estavam presente puderam constatar que, muitas vezes, o assunto principal foi deixado de lado para serem lembradas culpas passadas, como se isso revolvesse alguma coisa, desnorteando o assunto principal da sessão, dessa maneira, para as distorções com poucas e não muito claras explicações sobre a cobrança e as devidas aplicações do IPTU.
O que ficou de fato mesmo foi a frustração dos presentes à sessão que esperavam melhores esclarecimentos e que, os mesmos esperam que em outra ocasião de uma nova sessão se mostre mais detalhes para ver se de fato a transparência chegue aos olhos da população, afinal quem paga tudo é o povo e, esse mesmo povo merece uma boa explicação sobre o seu dinheiro depositado em forma de IPTU. Afinal, se ao invés de ficarem culpando-se uns aos outros sobre as carapaças de administrações passadas que, com tais querelas, não se chega a lugar nenhum, deveriam chegar a um acordo simplesmente para mostrar ao povo o que o povo quer e tem o direito de saber; o porquê do possível aumento do IPTU e onde o mesmo é aplicado. Afinal o dinheiro é do povo ou não?