Parece bem complicada a situação do deputado Gilson Moura, que recentemente trocou o PV pelo PROS. Pesa contra ela a acusação de se beneficiar do suposto esquema de desvio de recursos no Instituto de Pesos e Medidas do RN (IPEM), para bancar despesas de sua campanha à Prefeitura de Parnamirim.
Moura foi acusado pelos depoentes de seis processos da Operação Pecado Capital, detonada pelo Ministério Público.
O deputado já havia sido mencionado pelo MP, que na investigação encontrou as “digitais” do deputado do PROS.
Os processos tramitam na 2ª Vara Criminal da Justiça Federal, que tem como titular o juiz Walter Nunes. 11 dos acusados decidiram falar o que sabia, optando pela chamada delação premiada.
Agora, Gilson Moura vai ter que explicar. E levantar a voz que é inocente até que provem o contrário.