
“A perspectiva é que, somando os setores
público e privado, a gente deve ter pelo menos 2 mil a 3 mil empregos
nos próximos dois anos a três anos na área tecnológica, que envolve
engenheiros e geólogos.” Segundo Guerreiro, a maior parte da mão de obra
para atender à demanda do pré-sal será encontrada dentro do próprio
país, “porque aumentou muito o ritmo de formação de engenheiros.”