No primeiro dia de exposição da IX edição da Feira Nacional do
Camarão (Fenacam), uma movimentação de público tão boa quanto as
expectativas no mercado da carcinicultura no Rio Grande do Norte.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Camarão
(ABCC), Itamar Rocha, o mercado vive um momento de expansão, sobretudo,
com promessas de crescimento para os pequenos e médios produtores.
“Esse, aliás, é o foco principal desta edição. Estamos voltados para o pequeno e médio produtor, a fim de incrementar o mercado regional e nacional trazendo informações de manejo e biossegurança da criação do camarão”, disse Itamar.
Atualmente, são gerados direto e indiretamente cerca de 20 mil empregos no mercado da carcinicultura, só aqui no Rio Grande do Norte. “Quando vamos analisar em termos nacionais, esse número chega aos 70 mil trabalhadores na área”, ressalta.
Itamar explica que o aquecimento do mercado é fomentado principalmente pelos brasileiros. “Antigamente o camarão do tipo A era exportado para a Europa, o que eles não aproveitavam lá era vendido para os Estados Unidos e em último plano estava o mercado interno. Hoje não, essa realidade mudou, produzimos para o mercado brasileiro”, frisou.
Durante os quatro dias de evento, serão oferecidas 45 palestras sobre os mais diversos temas que circulam a área com o IX Simpósio Internacional de Carcinicultura e o VI Simpósio Internacional de Aquicultura, envolvendo 14 palestrantes de 14 países.
“No simpósio da carcinicultura abrimos uma seção especial para tratar sobre o manejo da convivência com a presença de doenças virais no camarão, e no simpósio da aquicultura também reservamos uma discussão especial sobre o cultivo da tilápia, sempre pensando no pequeno e médio produtor”, esclareceu o presidente da ABCC.
Em todo o Centro de Convenções estão espalhados stands que buscam oferecer as oportunidades de mercado e os avanços tecnológicos do setor. Em um dos stands, por exemplo, são apresentadas rações para a criação do camarão de forma ecologicamente correta. “Nós temos um tipo de ração que retarda o escurecimento da água, o que contribui para a preservação do meio ambiente, já que o processo de lixiviação é retardado”, disse Nelson Pedace, gerente da Guabi.
A IX edição da FENACAM conta com a participação de representantes de vários países, como China, Equador, Tailândia e Indonésia, além de apresentar a IX Festival Gastronômico de Frutos do Mar, aberto ao público com pratos da culinária regional.
“Esse, aliás, é o foco principal desta edição. Estamos voltados para o pequeno e médio produtor, a fim de incrementar o mercado regional e nacional trazendo informações de manejo e biossegurança da criação do camarão”, disse Itamar.
Atualmente, são gerados direto e indiretamente cerca de 20 mil empregos no mercado da carcinicultura, só aqui no Rio Grande do Norte. “Quando vamos analisar em termos nacionais, esse número chega aos 70 mil trabalhadores na área”, ressalta.
Itamar explica que o aquecimento do mercado é fomentado principalmente pelos brasileiros. “Antigamente o camarão do tipo A era exportado para a Europa, o que eles não aproveitavam lá era vendido para os Estados Unidos e em último plano estava o mercado interno. Hoje não, essa realidade mudou, produzimos para o mercado brasileiro”, frisou.
Durante os quatro dias de evento, serão oferecidas 45 palestras sobre os mais diversos temas que circulam a área com o IX Simpósio Internacional de Carcinicultura e o VI Simpósio Internacional de Aquicultura, envolvendo 14 palestrantes de 14 países.
“No simpósio da carcinicultura abrimos uma seção especial para tratar sobre o manejo da convivência com a presença de doenças virais no camarão, e no simpósio da aquicultura também reservamos uma discussão especial sobre o cultivo da tilápia, sempre pensando no pequeno e médio produtor”, esclareceu o presidente da ABCC.
Em todo o Centro de Convenções estão espalhados stands que buscam oferecer as oportunidades de mercado e os avanços tecnológicos do setor. Em um dos stands, por exemplo, são apresentadas rações para a criação do camarão de forma ecologicamente correta. “Nós temos um tipo de ração que retarda o escurecimento da água, o que contribui para a preservação do meio ambiente, já que o processo de lixiviação é retardado”, disse Nelson Pedace, gerente da Guabi.
A IX edição da FENACAM conta com a participação de representantes de vários países, como China, Equador, Tailândia e Indonésia, além de apresentar a IX Festival Gastronômico de Frutos do Mar, aberto ao público com pratos da culinária regional.