Em meio à transição das
administrações municipais, servidores de 11% das prefeituras do país
receberão o pagamento do 13º salário com atraso, aponta estudo da
Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgado nesta quinta-feira.
É o maior percentual desde 2006, segundo a entidade, quando o pagamento atrasou em 17,6% das cidades. O prefeito que não quitar a dívida até o fim do mandato e deixar despesas para o sucessor pode ficar inelegível.
Segundo a CNM, o índice rompe com a tendência de queda nos atrasos verificada nos últimos anos, o que pode ser explicado pela grave crise financeira que está se abatendo nos municípios brasileiros neste final de mandato dos atuais prefeitos, fruto da desaceleração da economia e das desonerações tributárias promovidas pelo governo federal.
A legislação determina que o 13º salário seja depositado até o dia 20 de dezembro. O pagamento pode ser feito em uma ou duas parcelas. De acordo com a pesquisa, a preferência dos prefeitos é pagar tudo de uma vez: 59,9% disseram quitar o benefício por meio de parcela única.
É o maior percentual desde 2006, segundo a entidade, quando o pagamento atrasou em 17,6% das cidades. O prefeito que não quitar a dívida até o fim do mandato e deixar despesas para o sucessor pode ficar inelegível.
Segundo a CNM, o índice rompe com a tendência de queda nos atrasos verificada nos últimos anos, o que pode ser explicado pela grave crise financeira que está se abatendo nos municípios brasileiros neste final de mandato dos atuais prefeitos, fruto da desaceleração da economia e das desonerações tributárias promovidas pelo governo federal.
A legislação determina que o 13º salário seja depositado até o dia 20 de dezembro. O pagamento pode ser feito em uma ou duas parcelas. De acordo com a pesquisa, a preferência dos prefeitos é pagar tudo de uma vez: 59,9% disseram quitar o benefício por meio de parcela única.
Em Santo Antonio-RN, o pagamento do 13º salário foi realizado rigorosamente em dia.