
Em
5 de julho, quando foi julgado o último pedido de habeas corpus
apresentado pela defesa, a advogada Dora Cavalcanti, que faz parte da
equipe de R$ 15 milhões montada pelo advogado Marcio Thomaz Bastos,
apontou o risco de autoextermínio de seu cliente, em razão do quadro de
“sistomatologia depressiva” apresentado por Cachoeira.
O risco foi desconsiderado pelos juízes, que afirmaram que ele poderia se tratar no próprio presídio.
(Fonte: jornal digital 247)