A
Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte é o único órgão
integrante da esfera estadual administrativa que ainda não divulgou os
salários de seus servidores. Apesar disso, a presidência do Legislativo
promete para essa semana publicar os valores, e tem trabalhado
discretamente para isso.
Baseado nos dados do Portal da Transparência, pelos menos nos seis primeiros meses desse ano os gastos com o pessoal da Assembleia Legislativa do Estado cresceram em quase R$ 20 milhões.
De janeiro a junho desse ano, o Legislativo classificou R$ 82.366.916,07 em despesas com pessoal e encargos sociais. No mesmo período do ano passado foram pouco mais que R$ 70,4 milhões, um acréscimo de 16,9%.
Num comparativo com outros poderes, percebe-se crescimento acima da média. O Tribunal de Justiça, por exemplo, saiu de uma folha de R$ 139 milhões no primeiro semestre de 2011 para R$ 143 mi em 2012, uma variação de 2,8%.
Em abril do ano passado, a Casa conseguiu ampliar o número de cargos por gabinetes. Para atividade política, cada deputado tem direito a um agente administrativo parlamentar (vencimento de R$ 1,7 mil brutos), assessor chefe de gabinete (R$ 6,6 mil), técnico de gabinete (R$ 4,3 mil), assessor especial parlamentar (R$ 4,3 mil) dois assistentes políticos (R$ 3,3 mil cada), assistente técnico de comunicação (R$ 3,3 mil), secretário parlamentar (3,5 mil), motorista de gabinete (R$ 1,7 mil) e ténico de processamento de dados (R$ 2,1 mil).
Baseado nos dados do Portal da Transparência, pelos menos nos seis primeiros meses desse ano os gastos com o pessoal da Assembleia Legislativa do Estado cresceram em quase R$ 20 milhões.
De janeiro a junho desse ano, o Legislativo classificou R$ 82.366.916,07 em despesas com pessoal e encargos sociais. No mesmo período do ano passado foram pouco mais que R$ 70,4 milhões, um acréscimo de 16,9%.
Num comparativo com outros poderes, percebe-se crescimento acima da média. O Tribunal de Justiça, por exemplo, saiu de uma folha de R$ 139 milhões no primeiro semestre de 2011 para R$ 143 mi em 2012, uma variação de 2,8%.
Em abril do ano passado, a Casa conseguiu ampliar o número de cargos por gabinetes. Para atividade política, cada deputado tem direito a um agente administrativo parlamentar (vencimento de R$ 1,7 mil brutos), assessor chefe de gabinete (R$ 6,6 mil), técnico de gabinete (R$ 4,3 mil), assessor especial parlamentar (R$ 4,3 mil) dois assistentes políticos (R$ 3,3 mil cada), assistente técnico de comunicação (R$ 3,3 mil), secretário parlamentar (3,5 mil), motorista de gabinete (R$ 1,7 mil) e ténico de processamento de dados (R$ 2,1 mil).