Marksuel Figueredo/Da Redação Natal
Depois de ser decretada a greve dos policiais federais na manhã desta terça-feira (7),
agora será a vez dos delegados da Polícia Federal cruzarem os braços,
nesta quarta-feira (8), em todo o país. De acordo com o vice-diretor
regional da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF),
Santiago Hounie, no Rio Grande do Norte as atividades serão paralisadas
durante todo o dia. Os delegados irão se reunir na Superintendência da
Polícia Federal, em Lagoa Nova, Natal.
“Nossa categoria vem passando nos últimos anos por um processo de desestruturação. O contingente de recursos para executarmos nossas funções é insuficiente e o sistema tem ficado cada vez mais burocratizado. Só para se ter ideia, hoje para ressarcir um profissional da polícia federal que precise de uma diária para se deslocar até uma outra cidade é necessário passar por uma autorização do ministro da Justiça”, exemplifica.
Com a medida, a categoria espera sensibilizar o governo e sentar para negociar as reinvindicações, que são também salariais. Segundo o delegado, há seis anos não há reajuste salarial. “Estamos nesse impasse com o governo há três anos e até agora não obtivemos nada de concreto”, diz.
Em Brasília, o ato de protesto acontece a partir das 14h30 em frente ao Ministério do Planejamento. Caso o governo não se posicione com uma proposta, a categoria deve promover paralisações com duração acima das 24h, ou até mesmo decretar greve.
Depois de ser decretada a greve dos policiais federais na manhã desta terça-feira (7),
agora será a vez dos delegados da Polícia Federal cruzarem os braços,
nesta quarta-feira (8), em todo o país. De acordo com o vice-diretor
regional da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF),
Santiago Hounie, no Rio Grande do Norte as atividades serão paralisadas
durante todo o dia. Os delegados irão se reunir na Superintendência da
Polícia Federal, em Lagoa Nova, Natal.“Nossa categoria vem passando nos últimos anos por um processo de desestruturação. O contingente de recursos para executarmos nossas funções é insuficiente e o sistema tem ficado cada vez mais burocratizado. Só para se ter ideia, hoje para ressarcir um profissional da polícia federal que precise de uma diária para se deslocar até uma outra cidade é necessário passar por uma autorização do ministro da Justiça”, exemplifica.
Com a medida, a categoria espera sensibilizar o governo e sentar para negociar as reinvindicações, que são também salariais. Segundo o delegado, há seis anos não há reajuste salarial. “Estamos nesse impasse com o governo há três anos e até agora não obtivemos nada de concreto”, diz.
Em Brasília, o ato de protesto acontece a partir das 14h30 em frente ao Ministério do Planejamento. Caso o governo não se posicione com uma proposta, a categoria deve promover paralisações com duração acima das 24h, ou até mesmo decretar greve.
