O setor de petróleo e gás deve continuar
abrindo novos empregos no Brasil a cada ano, seja por meio de concursos
públicos da Petrobras ou nas empresas privadas que vão participar dos
projetos na camada do pré-sal, como avalia o presidente do Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ),
Agostinho Guerreiro.
“A perspectiva é que, somando os setores
público e privado, a gente deve ter pelo menos 2 mil a 3 mil empregos
nos próximos dois anos a três anos na área tecnológica, que envolve
engenheiros e geólogos.” Segundo Guerreiro, a maior parte da mão de obra
para atender à demanda do pré-sal será encontrada dentro do próprio
país, “porque aumentou muito o ritmo de formação de engenheiros.”