O corpo da paraibana morta a tiros na
madrugada do sábado (19) em São Paulo foi sepultado na manhã desta
segunda-feira (21), em Sousa, no Sertão da Paraíba. O corpo da vítima chegou às 14h30 do domingo (20) na Paraíba.
Liliane de Assis Lopes, de 22 anos,
deixou uma filha, de 5 anos de idade. Segundo irmão mais velho,
Francimar de Assis Lopes, a menina era criada pela avó e, provavelmente
vai continuar sob os cuidados dela, em Sousa.
Francimar Lopes disse ainda que, por
enquanto, a família não tem suspeitas para o crime. “Ela era uma mulher
muito trabalhadora. Nós todos estamos revoltados, frustrados e tristes”,
afirmou. Nesta segunda-feira era iria completar sete anos que a
paraibana estava em São Paulo onde, segundo a famíia, trabalhava em um cassino. “Ralava bastante para enviar dinheiro para a filha dela”, acrescentou.
As despesas com o traslado do corpo de
Liliane foram pagas pela família. De acordo com Francimar, a passagem de
avião para uma de suas irmãs, que viajou para São Paulo para resolver
questões sobre a morte de Liliane, foi paga por amigos.
Entenda o caso
Segundo a Polícia Civil de São Paulo, a paraibana foi morta por volta das 3h (horário de Brasíia) do sábado (19). A vítima estava acompanhada de duas amigas quando um veículo parou no local onde elas estavam. Um homem desceu do carro, atirou na mulher e foi embora.
Segundo a Polícia Civil de São Paulo, a paraibana foi morta por volta das 3h (horário de Brasíia) do sábado (19). A vítima estava acompanhada de duas amigas quando um veículo parou no local onde elas estavam. Um homem desceu do carro, atirou na mulher e foi embora.
A PM foi acionada através do 190 e quando chegou ao local encontrou a mulher caída no chão.
A vítima foi socorrida pelos bombeiros e levada ao Hospital Municipal do Servidor Público, mas não resistiu aos ferimentos.
A vítima foi socorrida pelos bombeiros e levada ao Hospital Municipal do Servidor Público, mas não resistiu aos ferimentos.
Foram encontradas seis cápsulas deflagradas no chão. O caso foi registrado no 8º Distrito Policial, no Brás, em São Paulo.