Em seu blog, o jornalista Josias de Souza conta que o senador norte-rio-grandense José Agripino Maia é, sim, como escrevemos aqui há dois ou três dias, o candidato favorito para ser o novo presidente do Democratas.
Josias relata um encontro ocorrido na terça-feira entre Agripino e Jorge Bornhausen, presidente de honra do DEM, mais o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, principal responsável pela crise que se instalou no partido desde as eleições de outubro.
Os dois, com o aval da maioria dos correligionários, levaram ao senador potiguar a ideia consensual de que ele é o nome de "unidade" para pacificar o DEM e por isso deve aceitar a "missão".
Agripino ouviu, ouviu e ouviu, como é do seu feitio, mas disse sim e nem não.
A interlocutores privados, no entanto, o líder do DEM no Senado já admite ir para o "sacrifício".
Mas impõe uma condição: que a eleição do sucessor do deputado fluminense Rodrigo Maia na presidência do DEM, prevista para outubro do próximo ano, seja antecipada e realizada em fevereiro, no máximo em março.
